Nesta quarta-feira, dia 1° de Maio, o Dia do Trabalhador foi marcado por confrontos e protestos em diversos países. Em Paris, manifestantes do movimento coletes amarelos protestaram por conta do Dia do Trabalho. No Brasil, houve protestos em algumas cidades e capitais.
Geralmente, o dia 1° de Maio é marcado por protestos. Cidades brasileiras tiveram atos com milhares de pessoas nas ruas protestando e também acompanhando as comemorações com programação de shows.
As manifestações seguiram pacíficas até então. Em alguns dos atos, os organizadores fizeram críticas à proposta do governo de reforma da Previdência, em discussão na Câmara.
Em São Paulo, pela primeira vez a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical se uniram em uma única comemoração. A festa começou na manhã no Vale do Anhangabaú, Centro da capital, e segue até agora à noite.
Na França, o Ministério do Interior afirmou que pelo menos 164,5 mil pessoas participaram das manifestações populares, 40 mil delas apenas na capital francesa. A CGT, principal organização sindical do país, estima uma manifestação ainda maior: 310 mil em toda a França. Além disso, as autoridades mobilizaram cerca de 7 mil policiais.
Em Paris, as manifestações se concentraram em três pontos: na Praça da República, na Praça da Itália e no bairro de Montparnasse. Grupos de black blocs entraram em confronto com a polícia. Foram lançadas bombas de gás lacrimogêneo e manifestantes foram detidos.
O governo francês estima que 38 pessoas ficaram feridas – 14 delas eram policiais.
Em Lyon, no leste do país, também houve conflito. Os protestos foram proibidos nas principais praças e ruas do centro da cidade. Alguns manifestantes atiraram objetos contra a polícia, que respondeu com bombas de gás lacrimogêneo.
Ainda de acordo com as autoridades francesas, 380 pessoas foram detidas nas manifestações – 330 só em Paris. Houve mais de 15 mil controles de identidade em bloqueios espalhados por toda a cidade. Nesta quarta-feira, dia 1° de Maio, o Dia do Trabalhador foi marcado por confrontos e protestos em diversos países. Em Paris, manifestantes do movimento coletes amarelos protestaram por conta do Dia do Trabalho. No Brasil, houve protestos em algumas cidades e capitais.
Geralmente, o dia 1° de Maio é marcado por protestos. Cidades brasileiras tiveram atos com milhares de pessoas nas ruas protestando e também acompanhando as comemorações com programação de shows.
As manifestações seguiram pacíficas até então. Em alguns dos atos, os organizadores fizeram críticas à proposta do governo de reforma da Previdência, em discussão na Câmara.
Em São Paulo, pela primeira vez a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical se uniram em uma única comemoração. A festa começou na manhã no Vale do Anhangabaú, Centro da capital, e segue até agora à noite.
Na França, o Ministério do Interior afirmou que pelo menos 164,5 mil pessoas participaram das manifestações populares, 40 mil delas apenas na capital francesa. A CGT, principal organização sindical do país, estima uma manifestação ainda maior: 310 mil em toda a França. Além disso, as autoridades mobilizaram cerca de 7 mil policiais.
Em Paris, as manifestações se concentraram em três pontos: na Praça da República, na Praça da Itália e no bairro de Montparnasse. Grupos de black blocs entraram em confronto com a polícia. Foram lançadas bombas de gás lacrimogêneo e manifestantes foram detidos.
O governo francês estima que 38 pessoas ficaram feridas – 14 delas eram policiais.
Em Lyon, no leste do país, também houve conflito. Os protestos foram proibidos nas principais praças e ruas do centro da cidade. Alguns manifestantes atiraram objetos contra a polícia, que respondeu com bombas de gás lacrimogêneo.
Ainda de acordo com as autoridades francesas, 380 pessoas foram detidas nas manifestações – 330 só em Paris. Houve mais de 15 mil controles de identidade em bloqueios espalhados por toda a cidade. 