O Department of Homeland Security (Departamento de Segurança Interna) publicou em seu site oficial uma solicitação de contrato na última semana para um trabalho de "Media Monitoring Services", compilação em um banco de dados de centenas de milhares de jornalistas, blogueiros e "influenciadores de mídia" em todo o mundo para o governo federal sobre assuntos relacionados ao departamento.
De acordo com comunicado, o DHS procura uma empresa que tenha a capacidade de monitorar até 290.000 fontes de notícias globais; rastrear a cobertura da mídia em até 100 idiomas e a capacidade de "rastrear publicações on-line, impressas, radiodifusão, cabo, rádio, comércio e indústria, fontes locais, divulgações nacionais / internacionais, fontes de notícias tradicionais e mídias sociais", diz o pedido divulgado pela FedBizOpps.gov.
De acordo com a CBS News, a empresa escolhida deve ser capaz de “apresentar detalhes de contato e qualquer outra informação que possa ser relevante, incluindo publicações para as quais um influenciador escreve, e uma visão geral da cobertura anterior publicada pelo influenciador”.
Além disso, o contratado teria acesso a um aplicativo móvel protegido por senha que fornece uma "visão geral dos resultados da pesquisa em termos de artigos on-line e conversas nas mídias sociais" em vários idiomas diferentes, como árabe, chinês e russo.
A empresa contratante terá "acesso 24 horas por dia a um banco de dados protegido por senha, incluindo jornalistas, editores, correspondentes, influenciadores de mídias sociais, blogueiros etc. "A fim de" identificar toda e qualquer cobertura da mídia relacionada ao Departamento de Segurança Interna ou a um evento específico".
O pedido também busca uma empresa que tenha a capacidade de elaborar listas de jornalistas com base na localização, tipo / tamanho da divulgação (notícia) e papel do profissional. A criação de um "banco de dados de influência da mídia" on-line também está incluída.
O assunto repercutiu nas mídias sociais e o porta-voz do DHS justificou pelo Twitter que "isso nada mais é do que a prática padrão de monitorar os eventos atuais na mídia", escreveu Tyler Q. Houlton. A data final para recebimento das propostas está marcada para sexta-feira, 13 de abril.
A notícia vem em meio a ataques à mídia por parte do presidente Trump, que frequentemente chama a mídia de massa de "fake news". A organização Watchdog, Freedom House, disse em seu relatório de liberdade de imprensa de 2017 que a liberdade da mídia global atingiu seu nível mais baixo em 13 anos - incluindo ataques de Trump.
“Apesar do que alguns repórteres podem sugerir, isso nada mais é do que a prática padrão de monitorar eventos atuais na mídia. Qualquer sugestão em contrário é adequada para teóricos da conspiração de helicópteros pretos que usam chapéu de folha de estanho”, escreveu o porta-voz.
O Department of Homeland Security (Departamento de Segurança Interna) publicou em seu site oficial uma solicitação de contrato na última semana para um trabalho de "Media Monitoring Services", compilação em um banco de dados de centenas de milhares de jornalistas, blogueiros e "influenciadores de mídia" em todo o mundo para o governo federal sobre assuntos relacionados ao departamento.
De acordo com comunicado, o DHS procura uma empresa que tenha a capacidade de monitorar até 290.000 fontes de notícias globais; rastrear a cobertura da mídia em até 100 idiomas e a capacidade de "rastrear publicações on-line, impressas, radiodifusão, cabo, rádio, comércio e indústria, fontes locais, divulgações nacionais / internacionais, fontes de notícias tradicionais e mídias sociais", diz o pedido divulgado pela FedBizOpps.gov.
De acordo com a CBS News, a empresa escolhida deve ser capaz de “apresentar detalhes de contato e qualquer outra informação que possa ser relevante, incluindo publicações para as quais um influenciador escreve, e uma visão geral da cobertura anterior publicada pelo influenciador”.
Além disso, o contratado teria acesso a um aplicativo móvel protegido por senha que fornece uma "visão geral dos resultados da pesquisa em termos de artigos on-line e conversas nas mídias sociais" em vários idiomas diferentes, como árabe, chinês e russo.
A empresa contratante terá "acesso 24 horas por dia a um banco de dados protegido por senha, incluindo jornalistas, editores, correspondentes, influenciadores de mídias sociais, blogueiros etc. "A fim de" identificar toda e qualquer cobertura da mídia relacionada ao Departamento de Segurança Interna ou a um evento específico".
O pedido também busca uma empresa que tenha a capacidade de elaborar listas de jornalistas com base na localização, tipo / tamanho da divulgação (notícia) e papel do profissional. A criação de um "banco de dados de influência da mídia" on-line também está incluída.
O assunto repercutiu nas mídias sociais e o porta-voz do DHS justificou pelo Twitter que "isso nada mais é do que a prática padrão de monitorar os eventos atuais na mídia", escreveu Tyler Q. Houlton. A data final para recebimento das propostas está marcada para sexta-feira, 13 de abril.
A notícia vem em meio a ataques à mídia por parte do presidente Trump, que frequentemente chama a mídia de massa de "fake news". A organização Watchdog, Freedom House, disse em seu relatório de liberdade de imprensa de 2017 que a liberdade da mídia global atingiu seu nível mais baixo em 13 anos - incluindo ataques de Trump.
“Apesar do que alguns repórteres podem sugerir, isso nada mais é do que a prática padrão de monitorar eventos atuais na mídia. Qualquer sugestão em contrário é adequada para teóricos da conspiração de helicópteros pretos que usam chapéu de folha de estanho”, escreveu o porta-voz.
