As autoridades de Laredo, no Texas, divulgaram o nome da quarta mulher morta em uma série de assassinatos realizada por um agente da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos em dez dias neste mês de setembro.
Na quarta-feira, 19, o Departamento de Segurança Pública do Texas identificou a 4ª mulher como Guiselda Alicia Cantu, 35. Além dela, o veterano Juan David Ortiz, 35 anos, confessou ter matado três outros imigrantes: Melissa Ramirez, 29, Claudine Ann Luera, 42, e Nikki Enriquez, 28.
De acordo com as autoridades, todas as vítimas morreram entre 3 e 15 de setembro e seus corpos foram encontrados a quilômetros de distância um do outro.
"Consideramos esse homem um serial killer que estava atacando uma vítima após a outra", disse o xerife do condado de Webb, Martin Cuellar, que suspeita que haja mais vítimas do agente que trabalha há 10 anos no CBP.
A mulher, como as outras vítimas, foi pega pelo agente da patrulha da fronteira na Avenida San Bernardo e levada para fora dos limites da cidade, segundo as autoridades.
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Foi lá que as autoridades dizem que ele atirou na mulher várias vezes na cabeça, segundo os registros do tribunal. Uma delas, Enriquez, era uma transexual que também se chamava Janelle. Ortiz, que está detido na Cadeia de Webb County, responde por quatro acusações de homicídio e uma acusação de agressão agravada com uma arma mortal. Ele foi preso na manhã de sábado, 15. A chefe da patrulha da fronteira, Carla L. Provost, descreveu a investigação como estando em andamento e disse que os agentes estão sujeitos a verificações rigorosas de antecedentes após a contratação, investigações de cinco anos, até mesmo testes de polígrafo, disse. Provost reforçou ainda que, as regras para contratação não mudaram, mesmo que o departamento esteja lutando para preencher 2.000 vagas. "Não houve redução de padrões", disse ela. "Nós temos padrões muito, muito rigorosos”, afirmou. Com informações do canal Fox News. Leia aindaCBP encontra 128 imigrantes abandonados por coiotes na fronteira com o México
