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Mas Marina não esperou. Provalmente pela mudança na pressão atmosférica, ela começou a dar sinais de quere nascer na madrugada de sábado para domingo. “Eu vi o tampão saindo e comecei a sentir umas dores. Daí foi piorando e na tarde de domingo, às 4h30, as contrações ficaram mais próximas”, revela Carol. “Todo mundo ficou tenso. Tinha umas 25 pessoas na casa, sem energia, mas todos preocupados e tentando ajudar”, lembra o pai Edio. A turma já se preparava para o pior: fazer o parto no escuro, ao modo natural.