O xerife do Condado de Monroe, Rick Ramsay, admitiu que o caso de um cidadão americano preso pela imigração e quase deportado para a Jamaica foi um erro de identidade.
O American Civil Liberties Union e outros grupos entraram com uma ação em nome do homem em um tribunal federal no dia 3. Peter Brown, que mora em Key West e nasceu na Filadélfia, foi preso por agentes do condado de Monroe em abril por causa de uma violação da condicional. Ele ficou preso pela imigração, que pensou que ele fosse um cidadão da Jamaica, mostram documentos.
Ele foi libertado da imigração depois que um amigo conseguiu enviar às autoridades sua certidão de nascimento.
Inicialmente, o Gabinete do Xerife se recusou a comentar sobre o litígio. Mas na terça-feira, dia 4, o Gabinete do Xerife divulgou mais detalhes sobre o caso, dizendo que era importante ser transparente com o público.
"Este foi um caso lamentável de erro de identidade do ICE em relação a um sujeito que estava inicialmente sob custódia do Estado por violar a condicional por um crime grave de violência contra um policial", disse Ramsay, em um comunicado.
O xerife disse ainda que enquanto o ICE estava com a custódia de Brown, seu escritório não tinha a autoridade legal para libertá-lo. Ramsay disse que Brown foi mantido pelo ICE por cerca de 12 horas.
O processo acusa o Gabinete do Xerife do Condado de Monroe, em Florida Keys, de violar os direitos constitucionais de Brown.
"Ele definhava na detenção e teria sido deportado para a Jamaica - um país ao qual ele não tem nenhum vínculo - se não fosse pela intervenção de última hora de um amigo", disse a ACLU em um comunicado. Com informações de Local 10.
O xerife do Condado de Monroe, Rick Ramsay, admitiu que o caso de um cidadão americano preso pela imigração e quase deportado para a Jamaica foi um erro de identidade.
O American Civil Liberties Union e outros grupos entraram com uma ação em nome do homem em um tribunal federal no dia 3. Peter Brown, que mora em Key West e nasceu na Filadélfia, foi preso por agentes do condado de Monroe em abril por causa de uma violação da condicional. Ele ficou preso pela imigração, que pensou que ele fosse um cidadão da Jamaica, mostram documentos.
Ele foi libertado da imigração depois que um amigo conseguiu enviar às autoridades sua certidão de nascimento.
Inicialmente, o Gabinete do Xerife se recusou a comentar sobre o litígio. Mas na terça-feira, dia 4, o Gabinete do Xerife divulgou mais detalhes sobre o caso, dizendo que era importante ser transparente com o público.
"Este foi um caso lamentável de erro de identidade do ICE em relação a um sujeito que estava inicialmente sob custódia do Estado por violar a condicional por um crime grave de violência contra um policial", disse Ramsay, em um comunicado.
O xerife disse ainda que enquanto o ICE estava com a custódia de Brown, seu escritório não tinha a autoridade legal para libertá-lo. Ramsay disse que Brown foi mantido pelo ICE por cerca de 12 horas.
O processo acusa o Gabinete do Xerife do Condado de Monroe, em Florida Keys, de violar os direitos constitucionais de Brown.
"Ele definhava na detenção e teria sido deportado para a Jamaica - um país ao qual ele não tem nenhum vínculo - se não fosse pela intervenção de última hora de um amigo", disse a ACLU em um comunicado. Com informações de Local 10.
