A jovem Anna Clara Guizzi, 20 anos, sofreu um AVC hemorrágico durante passeio de férias nos Estados Unidos e precisou ser internada às pressas há quase duas semanas em um hospital de Las Vegas, em Nevada. A família, que mora em Resende (RJ), tenta agora arrecadar dinheiro para pagar as despesas do hospital, que já ultrapassaram o valor do seguro-saúde feito pela jovem.
Acompanhada do namorado Marco Antônio Matos Alves e familiares dele, de Orlando ela seguiu para Las Vegas. No dia 20 de março, acordou com o nariz sangrando e começou a sentir dores e também dormência nas mãos e pés.
A jovem procurou atendimento médico, mas foi medicada como sintomas de inflamação no ouvido e foi liberada. Dias depois a jovem voltou a sentir dores e uma tomografia computadorizada identificou um vaso rompido no cerebelo, o que havia provocado uma hemorragia. No dia seguinte, os médicos confirmaram o diagnóstico de angioma.
“Anna Clara uma jovem de 20 anos que teve um problema muito sério causado por AVC hemorrágico em uma área muito delicada do cérebro, em decorrência de um angioma, durante sua viagem. Estamos batalhando pelo tratamento dela e contamos com a ajuda de todos que se compadeçam da situação. Um pouco de cada um ajuda muito pra saúde e melhora dela. Obrigado!”, escreveu o namorado.
De acordo com a família, as despesas do hospital já ultrapassam os $50 mil dólares, bem mais do que os $15 mil que a jovem tinha feito pelo seguro médico de viagem. O namorado criou na última segunda-feira, dia 2, uma campanha online com o objetivo de arrecadar R$ 160 mil, uma estimativa do que deve ficar as despesas hospitalares.
“Dias antes de ser internada, Anna sentiu fortes dores de ouvido, por essa razão foi levada ao hospital, sendo constatado pelo médico uma simples inflamação. No dia seguinte, Anna amanheceu com parte dos movimentos comprometidos, sendo encaminhando imediatamente ao hospital. Dentre várias suspeitas, fora confirmado que Anna possui um AVC hemorrágico decorrente de umangioma. Clara ficou até a data de hoje no CTI, o que acarretou em custos altíssimos, conforme comprovam os documentos. Embora possuísse seguro de viagem, este cobre gastos até 15 mil dólares, mas a conta atualmente encontra-se em 60mil dólares”, relata
Até a tarde desta quarta-feira, 4, o valor arrecadado somava R$39.472,00. Para ajudar, acessewww.vakinha.com.br/vaquinha/tratamento-annaclaraguizzi
O AVC hemorrágico acontece por algum tipo de má-formação (aneurisma, angioma), e o resultado é uma inundação de sangue no cérebro. Este é considerado mais perigoso em primeira instância e possui maior índice de mortalidade, pois o volume de sangue pode causar maiores danos cerebrais. Contudo, a longo prazo, o sangue é reabsorvido e as sequelas podem ser menores, quando diagnosticado a tempo e de forma adequada, evitando lesões isquêmicas secundárias.
As sequelas do acidente vascular cerebral são decorrentes do tipo de lesão, da extensão e da sua localização. Geralmente, a área mais afetada é a região irrigada pela artéria cerebral média, causando paralisia desproporcional do lado contrário do corpo (em que, na maioria das vezes, o membro superior é mais afetado do que inferior).
A jovem Anna Clara Guizzi, 20 anos, sofreu um AVC hemorrágico durante passeio de férias nos Estados Unidos e precisou ser internada às pressas há quase duas semanas em um hospital de Las Vegas, em Nevada. A família, que mora em Resende (RJ), tenta agora arrecadar dinheiro para pagar as despesas do hospital, que já ultrapassaram o valor do seguro-saúde feito pela jovem.
Acompanhada do namorado Marco Antônio Matos Alves e familiares dele, de Orlando ela seguiu para Las Vegas. No dia 20 de março, acordou com o nariz sangrando e começou a sentir dores e também dormência nas mãos e pés.
A jovem procurou atendimento médico, mas foi medicada como sintomas de inflamação no ouvido e foi liberada. Dias depois a jovem voltou a sentir dores e uma tomografia computadorizada identificou um vaso rompido no cerebelo, o que havia provocado uma hemorragia. No dia seguinte, os médicos confirmaram o diagnóstico de angioma.
“Anna Clara uma jovem de 20 anos que teve um problema muito sério causado por AVC hemorrágico em uma área muito delicada do cérebro, em decorrência de um angioma, durante sua viagem. Estamos batalhando pelo tratamento dela e contamos com a ajuda de todos que se compadeçam da situação. Um pouco de cada um ajuda muito pra saúde e melhora dela. Obrigado!”, escreveu o namorado.
De acordo com a família, as despesas do hospital já ultrapassam os $50 mil dólares, bem mais do que os $15 mil que a jovem tinha feito pelo seguro médico de viagem. O namorado criou na última segunda-feira, dia 2, uma campanha online com o objetivo de arrecadar R$ 160 mil, uma estimativa do que deve ficar as despesas hospitalares.
“Dias antes de ser internada, Anna sentiu fortes dores de ouvido, por essa razão foi levada ao hospital, sendo constatado pelo médico uma simples inflamação. No dia seguinte, Anna amanheceu com parte dos movimentos comprometidos, sendo encaminhando imediatamente ao hospital. Dentre várias suspeitas, fora confirmado que Anna possui um AVC hemorrágico decorrente de umangioma. Clara ficou até a data de hoje no CTI, o que acarretou em custos altíssimos, conforme comprovam os documentos. Embora possuísse seguro de viagem, este cobre gastos até 15 mil dólares, mas a conta atualmente encontra-se em 60mil dólares”, relata
Até a tarde desta quarta-feira, 4, o valor arrecadado somava R$39.472,00. Para ajudar, acessewww.vakinha.com.br/vaquinha/tratamento-annaclaraguizzi
O AVC hemorrágico acontece por algum tipo de má-formação (aneurisma, angioma), e o resultado é uma inundação de sangue no cérebro. Este é considerado mais perigoso em primeira instância e possui maior índice de mortalidade, pois o volume de sangue pode causar maiores danos cerebrais. Contudo, a longo prazo, o sangue é reabsorvido e as sequelas podem ser menores, quando diagnosticado a tempo e de forma adequada, evitando lesões isquêmicas secundárias.
As sequelas do acidente vascular cerebral são decorrentes do tipo de lesão, da extensão e da sua localização. Geralmente, a área mais afetada é a região irrigada pela artéria cerebral média, causando paralisia desproporcional do lado contrário do corpo (em que, na maioria das vezes, o membro superior é mais afetado do que inferior).
