Um casal brasileiro que vive em Coconut Creek enfrenta uma longa batalha contra o lúpus e amigos se uniram para ajudá-los.
Mayco Silva, de Alto Jequitibá, Minas Gerais doou um de seus rins em 2013 para a esposa, Cynthia Cássia Braz, de Belo Horizonte. Cynthia foi diagnosticada com lúpus em 2010 e logo depois sofreu falência renal. Depois de ficar três anos na fila do transplante sem sucesso, o próprio Mayco resolveu doar um de seus rins para a esposa.
Depois do transplante, Cynthia voltou a ter uma vida normal. No entanto, em dezembro de 2018, Cynthia precisou ser internada novamente e continua internada no North Broward Hospital. Seu corpo estava rejeitando o rim doado pelo marido.
Cynthia voltou à estaca zero, faz hemodiálise três vezes por semana e médicos estão traçando um novo plano. Sua condição se estabilizou e os médicos estão considerando tirar o rim doado para acabar com a rejeição. O remédio contra a rejeição baixa o sistema imunológico de Cynthia, o que pode ser fatal em caso de infecção. Mas pouco a pouco, Cynthia está repondendo bem ao processo de tirar o remédio e a esperança é que ela tivesse alta ainda nesta quarta-feira (27).
O irmão de Cynthia no Brasil fará os exames para ver se é compatível a fazer nova doação. Caso seja compatível, terá que tentar o visto para vir para os Estados Unidos.
Um casal brasileiro que vive em Coconut Creek enfrenta uma longa batalha contra o lúpus e amigos se uniram para ajudá-los.
Mayco Silva, de Alto Jequitibá, Minas Gerais doou um de seus rins em 2013 para a esposa, Cynthia Cássia Braz, de Belo Horizonte. Cynthia foi diagnosticada com lúpus em 2010 e logo depois sofreu falência renal. Depois de ficar três anos na fila do transplante sem sucesso, o próprio Mayco resolveu doar um de seus rins para a esposa.
Depois do transplante, Cynthia voltou a ter uma vida normal. No entanto, em dezembro de 2018, Cynthia precisou ser internada novamente e continua internada no North Broward Hospital. Seu corpo estava rejeitando o rim doado pelo marido.
Cynthia voltou à estaca zero, faz hemodiálise três vezes por semana e médicos estão traçando um novo plano. Sua condição se estabilizou e os médicos estão considerando tirar o rim doado para acabar com a rejeição. O remédio contra a rejeição baixa o sistema imunológico de Cynthia, o que pode ser fatal em caso de infecção. Mas pouco a pouco, Cynthia está repondendo bem ao processo de tirar o remédio e a esperança é que ela tivesse alta ainda nesta quarta-feira (27).
O irmão de Cynthia no Brasil fará os exames para ver se é compatível a fazer nova doação. Caso seja compatível, terá que tentar o visto para vir para os Estados Unidos.

