Caetano e seus filhos Moreno, Zeca e Tom Veloso, lançaram recentemente, pela Universal Music, o CD e DVD de “Ofertório”.
A apresentação, gravada em outubro de 2017 no Theatro Net São Paulo, traz grandes sucessos da carreira de Caetano, como “Um canto de afoxé para o bloco do Ilê” e “Força Estranha”, além de músicas inéditas, como “Todo Homem” composta por Zeca Veloso. Junto com seus filhos, Caetano faz um show familiar, muito emocionante, dedicado às mães.
“Ofertório”, faixa que batiza o álbum, foi escrita pelo artista para sua mãe, Dona Canô, que faleceu em 2012. Caetano explica a decisão do título do projeto: “Decidimos por ele quando o show já tinha sido apresentado em temporadas no Rio e em São Paulo, além de uma ida a Belo Horizonte. É a canção que fiz para a missa de 90 anos de minha mãe. Toca na essência do nosso feixe temático: as relações familiares, e a visão total que, como nenhuma outra dimensão do conhecimento, a religião expõe”.
O artista também falou sobre a ideia do projeto: “O show que fiz no SESC de São Paulo com Moreno em 2006 voltava sempre à minha cabeça. Zeca e Tom se chegando para a música também, imaginei armar um com os três, num modo de estar mais perto deles depois de crescidos. E de clarear – para mim, para eles e para os outros – o sentido da minha presença e de Bethânia, assim como as de Gil e Gal, no cenário da música popular do Brasil. Tudo isso foi um sonho meu, desejado por muito tempo.”
Caetano e seus filhos Moreno, Zeca e Tom Veloso, lançaram recentemente, pela Universal Music, o CD e DVD de “Ofertório”.
A apresentação, gravada em outubro de 2017 no Theatro Net São Paulo, traz grandes sucessos da carreira de Caetano, como “Um canto de afoxé para o bloco do Ilê” e “Força Estranha”, além de músicas inéditas, como “Todo Homem” composta por Zeca Veloso. Junto com seus filhos, Caetano faz um show familiar, muito emocionante, dedicado às mães.
“Ofertório”, faixa que batiza o álbum, foi escrita pelo artista para sua mãe, Dona Canô, que faleceu em 2012. Caetano explica a decisão do título do projeto: “Decidimos por ele quando o show já tinha sido apresentado em temporadas no Rio e em São Paulo, além de uma ida a Belo Horizonte. É a canção que fiz para a missa de 90 anos de minha mãe. Toca na essência do nosso feixe temático: as relações familiares, e a visão total que, como nenhuma outra dimensão do conhecimento, a religião expõe”.
O artista também falou sobre a ideia do projeto: “O show que fiz no SESC de São Paulo com Moreno em 2006 voltava sempre à minha cabeça. Zeca e Tom se chegando para a música também, imaginei armar um com os três, num modo de estar mais perto deles depois de crescidos. E de clarear – para mim, para eles e para os outros – o sentido da minha presença e de Bethânia, assim como as de Gil e Gal, no cenário da música popular do Brasil. Tudo isso foi um sonho meu, desejado por muito tempo.”
