Em mais um caso de brasileiro condenado por infringir as leis de imigração nos Estados Unidos está Josilei DeCastro, de 37 anos, sentenciado na semana passada a seis meses de detenção pelo juiz distrital sênior dos EUA, Mark L. Wolf, em uma Corte Federal de Boston, por reentrar ilegalmente nos Estados Unidos depois de deportação. As informações são do Departamento de Justiça de Massachusetts.
Além dos seis meses de prisão, DeCastro foi sentenciado no dia 16 de março a um ano de liberdade provisória supervisionada e “enfrentará posterior processo de deportação”, de acordo com um comunicado da Procuradoria dos EUA.
Na época da prisão, em 2016 em Billerica, cidade de Massachusetts, as autoridades descobriram que o brasileiro usava os nomes falsos de Marcos Santos e Marcos Augusto dos Santos e que ele já havia sido deportado em 17 de julho de 2000.
De acordo com os promotores do caso, além da reentrada ilegal, o brasileiro responde a um outro caso pelo tribunal estadual de Massachusetts de abuso sexual de menor, pelo qual foi preso em maio de 2016 e indiciado em julho daquele mesmo ano, acusado de ter abusado sexualmente de uma criança de nove anos. Esse caso está pendente e sua sentença federal será cumprida concomitantemente a qualquer sentença deste processo que possa ser imposta.
Em 9 de dezembro de 2016, enquanto estava detido na Casa de Correções de Middlesex sob as acusações de abuso sexual de menor, as autoridades de imigração descobriram que o brasileiro estava ilegalmente presente nos Estados Unidos após ter sido deportado e iniciaram o processo.Em dezembro de 2017 ele se declarou culpado pela acusação de reentrada ilegal.
Em mais um caso de brasileiro condenado por infringir as leis de imigração nos Estados Unidos está Josilei DeCastro, de 37 anos, sentenciado na semana passada a seis meses de detenção pelo juiz distrital sênior dos EUA, Mark L. Wolf, em uma Corte Federal de Boston, por reentrar ilegalmente nos Estados Unidos depois de deportação. As informações são do Departamento de Justiça de Massachusetts.
Além dos seis meses de prisão, DeCastro foi sentenciado no dia 16 de março a um ano de liberdade provisória supervisionada e “enfrentará posterior processo de deportação”, de acordo com um comunicado da Procuradoria dos EUA.
Na época da prisão, em 2016 em Billerica, cidade de Massachusetts, as autoridades descobriram que o brasileiro usava os nomes falsos de Marcos Santos e Marcos Augusto dos Santos e que ele já havia sido deportado em 17 de julho de 2000.
De acordo com os promotores do caso, além da reentrada ilegal, o brasileiro responde a um outro caso pelo tribunal estadual de Massachusetts de abuso sexual de menor, pelo qual foi preso em maio de 2016 e indiciado em julho daquele mesmo ano, acusado de ter abusado sexualmente de uma criança de nove anos. Esse caso está pendente e sua sentença federal será cumprida concomitantemente a qualquer sentença deste processo que possa ser imposta.
Em 9 de dezembro de 2016, enquanto estava detido na Casa de Correções de Middlesex sob as acusações de abuso sexual de menor, as autoridades de imigração descobriram que o brasileiro estava ilegalmente presente nos Estados Unidos após ter sido deportado e iniciaram o processo.Em dezembro de 2017 ele se declarou culpado pela acusação de reentrada ilegal.
