
Depois de sentir fortes dores na coluna e achar que seria alguma hérnia de disco ou nervo ciático, a infeliz notícia veio com exames detalhados que mostraram um câncer em diversos órgãos vitais.
Com câncer em estágio bastante avançado, familiares e amigos do brasileiro Paulo Wernek, 59 anos, estão se unindo para ajudá-lo nesse momento difícil. Internado no West Boca Medical Center, Wernek luta contra a doença desde novembro, e com fortes dores e efeitos colaterais do tratamento, ele está impossibilitado de trabalhar. De acordo com Ale Anisio, cunhada de Wernek, em novembro do ano passado ele começou a sentir dores na coluna achando que era hérnia de disco ou nervo ciático. Foi fazer exames e um escaneamento interno mostrou o câncer em estágio bastante avançado, "com metástase em vários lugares além de órgãos vitais, como pulmão, na coluna, ossos e também nos linfodonos", explica Anisio. A doença está complicando o funcionamento normal de órgãos. Wernek passou por uma radioterapia e precisou fazer também uma endoscopia para colocar um anel para impedir o fechamento da abertura do estômago, segundo a cunhada.Campanha busca ajuda para brasileira com câncer na FL

Flórida é o 2° estado com mais probabilidade de novos casos de câncer
A Flórida é o segundo estado com mais probabilidade de novos casos de câncer em geral: 135.170, atrás apenas da Califórnia, com 178,130. De câncer de mama, a estimativa é de 19.860 novos casos e 2.940 mortes. Esses números assustam, mas infelizmente são reais. Em Broward, foram relatadas 269 de um total de 2,944 mortes de mulheres por câncer de mama no estado no ano de 2017, segundo oFlorida Departament of Health. O câncer de mama é o mais comum em mulheres, não importa raça ou etnia; é a causa mais comum de morte por câncer entre mulheres hispânicas; e é a segunda causa mais comum de morte por câncer entre mulheres brancas, negras, asiáticas, segundo o Center for Disease Control and Prevention (CDC). Por isso, como prevenção ao câncer de mama em especial, a American Cancer Society recomenda que as mulheres com idades entre 40 e 44 anos iniciem os exames de mamografias, e de 45 a 54 façam uma triagem anual. Leia tambémFlórida é o segundo estado em novos casos de câncer nos EUA