Brasileira separada do filho na fronteira indica mudança do DHS em pedidos de asilo
“Eu não sabia o que iria acontecer com a gente”, disse ela. “Passei a noite chorando porque queria que James fosse protegido e não sabia o que iria acontecer com ele”. Jocelyn esteve na custódia criminal federal dos EUA por quase um mês por sua acusação de contravenção ao entrar ilegalmente no país e depois passou outros seis meses em instalações de detenção de imigrantes. Ela tem vivido em um abrigo no oeste do Texas administrado por uma organização sem fins lucrativos que protege os direitos humanos. Acompanhe a entrevista feita após o reencontro. Crédito: ABC News.Mudanças na lei
Famílias de imigrantes como a de Jocelyn não eram separadas. Geralmente respondiam a processo administrativo em tribunais de imigração, mas eram mantidas unidas ou recebiam avisos para comparecer nos últimos processos judiciais. A administração Trump argumentou que, sob sua política de "tolerância zero" para combater a imigração ilegal, as famílias estão sendo separadas porque os pais estão violando a lei e precisam ser punidos, e seus filhos não podem ser presos com eles. Com a ajuda de advogados da American Civil Liberties Union, Jocelyn está processando o governo em nome de si mesma e de centenas de outras famílias que foram separadas, argumentando que o governo não tem o direito legal de manter famílias separadas quando os pais forem libertados da custódia sem justificativa suficiente. Um juiz ainda tem que decidir no caso. Em uma moção apresentada no mês passado para rejeitar o caso, o U.S. Immigration and Customs Enforcement (Imigração e Alfândega dos EUA) argumentou que tais casos “servem ao propósito legítimo de permitir que o governo cumpra sua função de imigração e criminal” e que “os queixosos não forneceram nenhuma base para concluo que há um devido processo legal à unidade familiar que proibiu a separação”.Brasileira separada do filho na fronteira indica mudança do DHS em pedidos de asilo