Tráfico internacional de drogas
A polícia suspeita que Deyse tenha agido como “mula”, termo popularmente usado para designar pessoas que transportam drogas no organismo para fins de comércio ilegal, e investiga o caso como tráfico internacional de drogas. “Nós estamos acompanhando esse caso. Fizemos levantamentos iniciais e no momento não parece que seja uma quadrilha do Espírito Santo, porque até o passaporte dela é de Minas Gerais”, informou a polícia de Minas Gerais. Autoridades portuguesas estão investigando a morte da capixaba e depois vão passar as informações para a Polícia Federal brasileira continuar a investigação. “Essa é uma operação de tráfico internacional que não pode se feita por uma pessoa, ela [Deyse] com certeza contou com apoio no Brasil e em Portugal. Nossa suspeita de que a base brasileira esteja em Minas Gerais é por dois fatos: o embarque ocorreu em Minas Gerais, e o passaporte foi emitido recentemente pela Polícia Federal de Minas. Dia 22 de junho foi entregue o passaporte”, disse o delegado. Ainda de acordo com o delegado, não foi identificado nenhum registro criminal em que Deyse tenha se envolvido com tráfico de entorpecentes. O Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, informou que o Consulado do Brasil em Lisboa foi comunicado pela Polícia de Segurança Pública de Portugal do falecimento da brasileira na terça-feira, 10. Os agentes consulares brasileiros mantêm contato com a família de Deyse, prestando assistência quanto à produção de documentos e fornecendo informações referentes ao traslado do corpo e ao registro do óbito. O caso é objeto de investigação pela polícia portuguesa, disse o Itamaraty. Com inforrmações do G1.PF desmonta quadrilha de tráfico internacional de drogas no Galeão
Polícia desmantela rede interestadual de tráfico de drogas nos EUA