Uma brasileira foi encontrada com pelo menos 30 marcas de facadas pelo corpo e está internada há mais de uma semana em um hospital em Osceola County, na Central Florida. Como ela não possui nenhum familiar nos Estados Unidos e o hospital pede a presença de alguém da família para acompanhá-la, os familiares no Brasil estão se mobilizando em campanha.
Rosiney Souza Cavalcante, 51 anos, conhecida atualmente por Rose Pagliarulo, que adotou o sobrenome do ex-marido americano, é de Cuiabá (MT) e foi encontrada pela polícia na semana passada na parte de trás de um estacionamento em Kissimee com 30 marcas de facadas, segundo a família.
“Minha irmã Rose está internada no UTI na cidade de Kissimmee, Estado da Flórida, na semana passada ela foi agredida com 30 facadas, teve a mão direita amputada e seu estado é delicado. Não temos maiores informações devido ao caso estar sob investigação e sem ter uma pessoa da família presente, eles não nos informam nada além do necessário. Por isso estamos pedindo encarecidamente ajuda aos familiares, amigos e todos aqueles que se compadecerem da situação para que nossa irmã mais velha possa estar indo para os devidos esclarecimentos e auxiliar no que for necessário, porque ela (Rose) se encontra inconsciente e não pode tomar decisões por si, necessita então de alguém da família, mãe, pai ou irmão mais velho para que possa legalmente tomar as decisões necessárias. Estamos orando para que o caso seja esclarecido, a justiça seja feita e que ela recupere sua saúde para voltar ao Brasil”, descreve a irmã Luciney Sousa Cavalcante.
Ao Gazeta News, Luciney disse nesta quinta-feira, 29, que o hospital onde está a irmã, o Hospital Osceola Regional Medical Facility, quer uma pessoa da família presente, mas eles não têm recursos financeiros e nem documentação em dia para a viagem. “Meu pai já faleceu, minha mãe tem 80 anos, eu sou a irmã mais nova e estou com câncer, então se conseguirmos, irá a mais velha, Conceição, que está providenciando os documentos, mas é muita ‘burocracia’. Estamos tentando com que o hospital onde ela está nos mande um laudo para agilizar o visto. Lá eles não falam nada porque está sob investigação”, explica.
De acordo com a família, Rose está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com sedativos.
Sobre o caso, Luciney disse que a família chegou a ser informada de ser tentativa de suicídio, mas nada confirmado e nenhum suspeito do crime foi preso até agora.
Rosiney retornou aos Estados Unidos no início deste ano e estava morando com uma amiga, que também é manicure.
Luciney explicou ao site G1 que, no início deste mês, a irmã passou mal, foi hospitalizada e depois que recebeu alta sentia fortes dores de cabeça e então voltou ao hospital em busca de atendimento. Após esse retorno à unidade de saúde, ela desapareceu e a amiga com quem ela morava procurou a polícia para denunciar o desaparecimento dela.
"Depois disso a polícia a encontrou com 30 facadas no corpo nos fundos de um estacionamento, no dia 17 de março. Tem sinais de facadas até na cabeça dela. Também teve a mão direita dilacerada e amputada", contou.
A irmã criou a campanha online para tentar arcar com os custos da viagem.
O Gazeta procurou o Consulado Geral em Miami que informou que todos os procedimentos consulares estão sendo tomados.
Para ajudar, acesse https://www.vakinha.com.br/vaquinha/s-o-s-rose[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Uma brasileira foi encontrada com pelo menos 30 marcas de facadas pelo corpo e está internada há mais de uma semana em um hospital em Osceola County, na Central Florida. Como ela não possui nenhum familiar nos Estados Unidos e o hospital pede a presença de alguém da família para acompanhá-la, os familiares no Brasil estão se mobilizando em campanha.
Rosiney Souza Cavalcante, 51 anos, conhecida atualmente por Rose Pagliarulo, que adotou o sobrenome do ex-marido americano, é de Cuiabá (MT) e foi encontrada pela polícia na semana passada na parte de trás de um estacionamento em Kissimee com 30 marcas de facadas, segundo a família.
“Minha irmã Rose está internada no UTI na cidade de Kissimmee, Estado da Flórida, na semana passada ela foi agredida com 30 facadas, teve a mão direita amputada e seu estado é delicado. Não temos maiores informações devido ao caso estar sob investigação e sem ter uma pessoa da família presente, eles não nos informam nada além do necessário. Por isso estamos pedindo encarecidamente ajuda aos familiares, amigos e todos aqueles que se compadecerem da situação para que nossa irmã mais velha possa estar indo para os devidos esclarecimentos e auxiliar no que for necessário, porque ela (Rose) se encontra inconsciente e não pode tomar decisões por si, necessita então de alguém da família, mãe, pai ou irmão mais velho para que possa legalmente tomar as decisões necessárias. Estamos orando para que o caso seja esclarecido, a justiça seja feita e que ela recupere sua saúde para voltar ao Brasil”, descreve a irmã Luciney Sousa Cavalcante.
Ao Gazeta News, Luciney disse nesta quinta-feira, 29, que o hospital onde está a irmã, o Hospital Osceola Regional Medical Facility, quer uma pessoa da família presente, mas eles não têm recursos financeiros e nem documentação em dia para a viagem. “Meu pai já faleceu, minha mãe tem 80 anos, eu sou a irmã mais nova e estou com câncer, então se conseguirmos, irá a mais velha, Conceição, que está providenciando os documentos, mas é muita ‘burocracia’. Estamos tentando com que o hospital onde ela está nos mande um laudo para agilizar o visto. Lá eles não falam nada porque está sob investigação”, explica.
De acordo com a família, Rose está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com sedativos.
Sobre o caso, Luciney disse que a família chegou a ser informada de ser tentativa de suicídio, mas nada confirmado e nenhum suspeito do crime foi preso até agora.
Rosiney retornou aos Estados Unidos no início deste ano e estava morando com uma amiga, que também é manicure.
Luciney explicou ao site G1 que, no início deste mês, a irmã passou mal, foi hospitalizada e depois que recebeu alta sentia fortes dores de cabeça e então voltou ao hospital em busca de atendimento. Após esse retorno à unidade de saúde, ela desapareceu e a amiga com quem ela morava procurou a polícia para denunciar o desaparecimento dela.
"Depois disso a polícia a encontrou com 30 facadas no corpo nos fundos de um estacionamento, no dia 17 de março. Tem sinais de facadas até na cabeça dela. Também teve a mão direita dilacerada e amputada", contou.
A irmã criou a campanha online para tentar arcar com os custos da viagem.
O Gazeta procurou o Consulado Geral em Miami que informou que todos os procedimentos consulares estão sendo tomados.
Para ajudar, acesse https://www.vakinha.com.br/vaquinha/s-o-s-rose[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
