
Acionista do Itaú e mãe de Down
Fundadora do Instituto Alana, que estimula o desenvolvimento saudável de crianças; e sócia da produtora Maria Farinha Filmes, cuja proposta é discutir problemas sociais e ambientais, a carreira de Ana Lúcia, acionista do banco Itaú, sempre foi ligada a negócios de impacto social. O interesse específico pela síndrome de Down nasceu há 6 anos, quando sua filha Ísis foi diagnosticada com a alteração genética, dez dias após o nascimento. “Logo após recebermos a notícia, no momento zero, já começamos a pensar no incentivo à pesquisa. Essa doação ao MIT dá tranquilidade financeira aos estudos sobre o tema”, explica Marcos Nisti, CEO do Instituto Alana e marido de Ana Lúcia. “Escolhemos essa universidade porque é multidisciplinar: foca na troca de conhecimentos de engenharia, computação, genética e neurociência”, completa. Ele conta que o MIT tem pesquisas avançadas na área da deficiência física, com laboratórios modernos. E que, no momento, a instituição de ensino busca ampliar os conhecimentos também sobre deficiência intelectual, especialmente em relação à síndrome de Down e ao Alzheimer. Com informações do MIT News.