O Banco Bradesco SA iniciou sua primeira aquisição internacional, pagando aproximadamente US $ 500 milhões (cerca de 2 bilhões de reais) pela compra do BAC Florida Bank, que foca em pessoas físicas com patrimônio líquido elevado.
Com sede em Coral Gables, o BAC Florida é controlado pelo Grupo Pellas, fundado em 1877 na Nicarágua.
Após o fechamento do negócio, o Bradesco informou que seu principal objetivo é fornecer uma ampla gama de serviços financeiros nos Estados Unidos aos clientes do Bradesco e atrair novos clientes para a BAC Florida.
O presidente-executivo do Bradesco, Octavio de Lazari, disse em uma teleconferência com jornalistas que os clientes de bancos privados exigem cada vez mais diversificação e maior acesso a produtos globais.
"Esta medida ressalta nossa expansão não apenas nos EUA, mas também na América Latina como um todo, já que a BAC tem clientes em toda a região", disse ele. Cerca de 20% dos clientes da BAC Florida são brasileiros e 9% são americanos.
Ainda assim, Lazari disse que o Bradesco não pretende construir uma filial do banco fora do Brasil, mas quer impulsionar seu negócio de private banking, que administra quase US $ 50 bilhões em ativos.
Com o negócio, o BAC Florida adicionará 10.000 clientes aos 13.000 clientes de private banking do Bradesco no Brasil.
“Essa aquisição é pequena para o Bradesco (menos de 1% do valor de mercado do banco) e tende a ajudar o banco a reduzir a lacuna de seus negócios de private banking”, disse o Itaú BBA em nota aos clientes, estimando um impacto de 30 pontos base no capital.
A presença do Bradesco na área de private banking é menor do que a rival Itaú Unibanco Holding SA, que tem US $ 120 bilhões em ativos sob gestão. O Itaú adquiriu o negócio de private banking na América Latina do ABN Amro e do extinto BankBoston há quase 12 anos.
O BAC Florida encerrou 2018 com ativos totais de US $ 2,2 bilhões e lucro líquido de US $ 29 milhões. Um dos seus principais segmentos de negócio é o financiamento imobiliário. Com informações da Reuters. O Banco Bradesco SA iniciou sua primeira aquisição internacional, pagando aproximadamente US $ 500 milhões (cerca de 2 bilhões de reais) pela compra do BAC Florida Bank, que foca em pessoas físicas com patrimônio líquido elevado.
Com sede em Coral Gables, o BAC Florida é controlado pelo Grupo Pellas, fundado em 1877 na Nicarágua.
Após o fechamento do negócio, o Bradesco informou que seu principal objetivo é fornecer uma ampla gama de serviços financeiros nos Estados Unidos aos clientes do Bradesco e atrair novos clientes para a BAC Florida.
O presidente-executivo do Bradesco, Octavio de Lazari, disse em uma teleconferência com jornalistas que os clientes de bancos privados exigem cada vez mais diversificação e maior acesso a produtos globais.
"Esta medida ressalta nossa expansão não apenas nos EUA, mas também na América Latina como um todo, já que a BAC tem clientes em toda a região", disse ele. Cerca de 20% dos clientes da BAC Florida são brasileiros e 9% são americanos.
Ainda assim, Lazari disse que o Bradesco não pretende construir uma filial do banco fora do Brasil, mas quer impulsionar seu negócio de private banking, que administra quase US $ 50 bilhões em ativos.
Com o negócio, o BAC Florida adicionará 10.000 clientes aos 13.000 clientes de private banking do Bradesco no Brasil.
“Essa aquisição é pequena para o Bradesco (menos de 1% do valor de mercado do banco) e tende a ajudar o banco a reduzir a lacuna de seus negócios de private banking”, disse o Itaú BBA em nota aos clientes, estimando um impacto de 30 pontos base no capital.
A presença do Bradesco na área de private banking é menor do que a rival Itaú Unibanco Holding SA, que tem US $ 120 bilhões em ativos sob gestão. O Itaú adquiriu o negócio de private banking na América Latina do ABN Amro e do extinto BankBoston há quase 12 anos.
O BAC Florida encerrou 2018 com ativos totais de US $ 2,2 bilhões e lucro líquido de US $ 29 milhões. Um dos seus principais segmentos de negócio é o financiamento imobiliário. Com informações da Reuters. 