Brasil faz história com bebê nascido de transplante de útero de doadora falecida
A mancha é de “família”. O avô, uma tia e a mãe da Talyta também tinham a mecha característica. Ela contou que, depois que a filha fez sucesso nas redes sociais, várias pessoas a procuraram.Representatividade
A publicitária brincou que está se dividindo entre a amamentação de Mayah e as entrevistas. “O que está sendo mais legal mesmo é o tanto de gente que tem piebaldismo ou algum outro tipo de sinal de nascença que está entrando em contato comigo pra falar ‘que bom que isso está sendo dito’, que eles também sofreram muito bullying, que eles também têm filhos diferentes, e agradecendo por isso está sendo conversado de uma forma tão amorosa e tão leve. Isso é o melhor de tudo”. Abebê completa 24 dias nesta sexta-feira, 14, e já nos primeiros minutos de vida ela chamou a atenção. “Quando ela nasceu, o cirurgião falou assim: ‘olha, ela está com luzes no cabelo’. E aí a gente entendeu que ela tinha vindo de mechinha, porque tem aquele tecido verde, que tampa a nossa visão. E aí foi um furdunço na sala de parto e foi todo mundo querendo ver. Aquele reboliço”, contou ao G1. Leia tambémNúmero de bebês nascidos com sífilis mais que dobrou desde 2013