Um avião de passageiros militar fretado deslizou de uma pista de pouso e foi parar no rio Saint Johns ao aterrissar no aeroporto naval de Jacksonville na noite de sexta-feira, 3, disseram autoridades. Chovia bastante no momento do pouso, segundo os passageiros.
O Boeing 737 transportava 136 passageiros e sete tripulantes da estação militar da Baía de Guantánamo em Cuba para a Estação Aérea Naval de Jacksonville, e parou em uma parte rasa do rio St. Johns. A aeronave não ficou submersa.
O incidente forçou vários passageiros a irem para as asas da aeronave para aguardarem o resgate. Todas as pessoas a bordo sobreviveram e os bombeiros os resgataram em segurança, disseram autoridades.
Vinte e um sobreviventes foram transportados para hospitais em boas condições, disse o porta-voz do incêndio de Jacksonville, Tom Francis.
O voo teria passado por tempestades, disse um passageiro à CNN, por isso, o pouso seguro foi considerado um milagre, segundo o capitão Michael Connor, um oficial comandante da estação de Jacksonville.
A aeronave, operada pela companhia aérea charter Miami Air International, estava pousando por volta das 21h40 da sexta-feira, quando deslizou para além do final da pista e foi parar dentro do rio, informou a Naval Air Station Jacksonville.
Não ficou claro por que o avião não parou na pista. "É uma pista de 9.000 pés, com 8.000 pés, acredito, de distância de aterrissagem, e sob condições normais, (isso) é bastante pista para uma aeronave deste tipo poder aterrissar com segurança", disse Connor à CNN neste sábado, 4.
De acordo com alguns passageiros, o voo foi tenso por causa do mau tempo, com relâmpagos e trovoadas a caminho de Jacksonville. A descida foi difícil e o avião chegou a quicar um pouco antes de pousar por completo e depois fez um "zigue-zague" na pista, até parar dentro da água. Chovia bastante no momento do pouso.
Dentre os passageiros estavam membros militares da ativa, funcionários do governo civil e seus dependentes que voltavam para os EUA. "Alguns deles estavam voltando para ver suas famílias, alguns deles continuavam viajando para suas casas fora da Flórida", disse Connor.
Um avião de passageiros militar fretado deslizou de uma pista de pouso e foi parar no rio Saint Johns ao aterrissar no aeroporto naval de Jacksonville na noite de sexta-feira, 3, disseram autoridades. Chovia bastante no momento do pouso, segundo os passageiros.
O Boeing 737 transportava 136 passageiros e sete tripulantes da estação militar da Baía de Guantánamo em Cuba para a Estação Aérea Naval de Jacksonville, e parou em uma parte rasa do rio St. Johns. A aeronave não ficou submersa.
O incidente forçou vários passageiros a irem para as asas da aeronave para aguardarem o resgate. Todas as pessoas a bordo sobreviveram e os bombeiros os resgataram em segurança, disseram autoridades.
Vinte e um sobreviventes foram transportados para hospitais em boas condições, disse o porta-voz do incêndio de Jacksonville, Tom Francis.
O voo teria passado por tempestades, disse um passageiro à CNN, por isso, o pouso seguro foi considerado um milagre, segundo o capitão Michael Connor, um oficial comandante da estação de Jacksonville.
A aeronave, operada pela companhia aérea charter Miami Air International, estava pousando por volta das 21h40 da sexta-feira, quando deslizou para além do final da pista e foi parar dentro do rio, informou a Naval Air Station Jacksonville.
Não ficou claro por que o avião não parou na pista. "É uma pista de 9.000 pés, com 8.000 pés, acredito, de distância de aterrissagem, e sob condições normais, (isso) é bastante pista para uma aeronave deste tipo poder aterrissar com segurança", disse Connor à CNN neste sábado, 4.
De acordo com alguns passageiros, o voo foi tenso por causa do mau tempo, com relâmpagos e trovoadas a caminho de Jacksonville. A descida foi difícil e o avião chegou a quicar um pouco antes de pousar por completo e depois fez um "zigue-zague" na pista, até parar dentro da água. Chovia bastante no momento do pouso.
Dentre os passageiros estavam membros militares da ativa, funcionários do governo civil e seus dependentes que voltavam para os EUA. "Alguns deles estavam voltando para ver suas famílias, alguns deles continuavam viajando para suas casas fora da Flórida", disse Connor.

