A atriz de Hollywood Alyssa Milano convocou mulheres a um protesto inusitado contra uma lei controversa restringindo o aborto na Geórgia. Milano, e ativista do movimento #MeToo, convocou mulheres a participarem de uma “greve de sexo”.
A lei polêmica bane a possibilidade de fazer aborto se o coração do feto puder ser detectado.
Apelidada de "heartbeat", ou lei dos "batimentos cardíacos", foi sancionada pelo governador da Géorgia, Brian Kemp, no dia 7 de maio, e entrará em vigor em 1° de janeiro.
"Até que as mulheres possam ter controle total sobre os próprios corpos, não podemos arriscar uma gravidez", ela tuitou."Junte-se a mim em não fazer sexo até que recuperemos a autonomia sobre nossos corpos".
A mensagem, publicada no sábado (11) no Twitter, se espalhou rapidamente e dividiu opiniões, levando a hashtag #SexStrike (Greve de sexo, em tradução livre) a ser uma das mais replicadas na rede social dos Estados Unidos nas últimas 24 horas.
A atriz de Hollywood Alyssa Milano convocou mulheres a um protesto inusitado contra uma lei controversa restringindo o aborto na Geórgia. Milano, e ativista do movimento #MeToo, convocou mulheres a participarem de uma “greve de sexo”.
A lei polêmica bane a possibilidade de fazer aborto se o coração do feto puder ser detectado.
Apelidada de "heartbeat", ou lei dos "batimentos cardíacos", foi sancionada pelo governador da Géorgia, Brian Kemp, no dia 7 de maio, e entrará em vigor em 1° de janeiro.
"Até que as mulheres possam ter controle total sobre os próprios corpos, não podemos arriscar uma gravidez", ela tuitou."Junte-se a mim em não fazer sexo até que recuperemos a autonomia sobre nossos corpos".
A mensagem, publicada no sábado (11) no Twitter, se espalhou rapidamente e dividiu opiniões, levando a hashtag #SexStrike (Greve de sexo, em tradução livre) a ser uma das mais replicadas na rede social dos Estados Unidos nas últimas 24 horas.

