Flórida é o terceiro estado com mais casos de tráfico humano nos EUA
Talbot chegou a passar pelo balcão de imigração do aeroporto na quarta-feira, 4, sem declarar o bebê, mas foi interceptada no portão de embarque pelo pessoal da companhia aérea Delta Airlines que desconfiou. Confrontada sobre a criança escondida na pochete, ela não conseguiu mostrar passaporte, cartão de embarque ou permissão do governo para levar o bebê, disseram autoridades do aeroporto, que registrou acusações de tráfico de seres humanos contra Talbot. "Havia realmente a intenção de esconder o bebê", disse o funcionário da imigração Grifton Medina. Depois de descobrir a criança, a equipe da companhia aérea chamou o pessoal de imigração, que prendeu Talbot no aeroporto. Mais tarde, ela foi entregue ao Departamento Nacional de Investigação e o bebê foi entregue ao pessoal do governo. Talbot apresentou uma declaração no aeroporto, supostamente da mãe da criança, identificada como Maricris Dulap, dando consentimento para o bebê viajar para os EUA, mas não estava assinado.Brasileira condenada por tráfico humano e exploração sexual é deportada
Além de tráfico internacional, Talbot também violou pelo menos duas outras leis sobre abuso infantil, sequestro e detenção ilegal, e pode pegar prisão perpétua. Autoridades da embaixada dos EUA foram notificadas da prisão de Talbot e disseram às autoridades filipinas que ela não tem antecedentes criminais nos EUA, disse o oficial do Departamento, Manuel Dimaano.Pais da criança
Os pais do bebê, que moram em Davao, foram acusados ??de acordo com uma lei de proteção à criança, mas não foram presos, embora a mãe tenha sido entrevistada por agentes da previdência social, segundo Dimaano. Dulap disse aos policiais que ela queria oferecer seu bebê para adoção, e não havia indicação de que ela havia vendido a criança. Com informações do Daily Tribune e Associated Press.