
Amazon abre novo centro de distribuição no sul da Flórida
Venda direta
Até agora, a Amazon realizava vendas principalmente no modelo de "market place" – ou seja, outras lojas ofertavam seus produtos dentro do site e nos aplicativos da empresa. Com a mudança, a companhia passa a oferecer 15 categorias de produtos. Dentre os novos setores estão: brinquedos, produtos para bebês, beleza e cuidados pessoais. Os usuários perceberão novas verticais dedicadas a estas temáticas diretamente no menu de navegação da Amazon brasileira. Embora seja em grande parte a venda direta, o sistema de market place continua a existir. De acordo com o gerente, o sistema não privilegia o estoque da própria Amazon e pode exibir parceiros, uma vez que o local de acesso também é considerado, e há situações em que lojas geograficamente mais próximas consigam entregar uma experiência de compra melhor.Entrega rápida e frete grátis
Os consumidores contam, a partir desta terça com diversas opções de entrega cujo funcionamento é similar ao do e-commerce aqui nos Estados Unidos: para cada compra, a Amazon oferece diversos preços e prazos (inclusive com serviço dos Correios). O "delivery" rápido figura entre as modalidades mais requisitadas mas, neste primeiro momento, estará disponível para itens selecionados e a consumidores somente das regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba. Outra mudança diz respeito ao custo da entrega: a empresa promete frete grátis para compras que ultrapassem os R$ 149. Não se sabe se a condição é promocional ou permanecerá como característica da Amazon brasileira. Para se adequar ao sistema de preferência de pagamento no Brasil, a empresa teve que aumentar a possibilidade de pagamento em até dez vezes no cartão de crédito (sem juros) ou por boleto bancário.Dono da Amazon é o homem mais rico da história moderna
Mais humanos e menos robôs
O novo centro de distribuição foi construído especialmente para a empresa – que não revela o investimento nem o tempo dedicado ao projeto –, não há robotização do espaço. São humanos que realizam toda a movimentação de estoque. “O ser humano é muito mais eficiente para escolher as prateleiras e colocar os produtos”, explica Szapiro. Ele ressalta que apenas 26 dos 175 centros de logística espalhados pelo mundo adotam modernos robôs para a realização de tarefas. Com informações doTechTudo.