Brasil
Fernández falou sobre a relação da Argentina com o Brasil e que pretende construir uma "agenda ambiciosa" entre os dois países. Ele afirmou que a "irmandade" entre os dois países vai além das diferenças de ideologia entre os presidentes da conjuntura e que é preciso fortalecer a América Latina, ressaltando que vai tentar resolver de forma pacífica a questão das Ilhas Malvinas que, de acordo com ele, pertencem a todos os argentinos.Crescimento econômico
"O país precisará crescer economicamente para poder honrar seus compromissos com seus credores", acrescentou. Além disso, o presidente eleito realçou a fome como o primeiro problema que vai tentar resolver. "Mais de 15 milhões sofrem de insegurança alimentar e o país é um dos maiores produtores de comida do mundo", disse, e afirmou que "sem pão não há democracia e nem liberdade". Ele também falou que propõe um "novo contrato social", e disse que há uma emergência social no país. O "espírito do momento", é de sobriedade nas palavras e comedimento nos atos, discursou. O novo presidente disse que é preciso superar muros "emocionais" e, em um sinal para diminuir a polarização, disse que é preciso fechar feridas abertas e falou do "sonho de uma Argentina unida", e citou Néstor Kirchner, marido falecido de Cristina. Com informações da Reuters. RelacionadaAlberto Fernández vence Macri e é eleito presidente da Argentina no 1º turno