A holandesa Noa Pothoven, 17 anos, morreu em sua casa em Arnhem, na Holanda, ao lado de seus familiares numa espécie de “suicídio assistido”, no dia 1° de junho.
A jovem foi vítima de abuso sexual e estupro na infância e desenvolveu estresse pós-traumático, depressão e anorexia em decorrência dos abusos. Pothoven chegou a escrever em sua autobiografia intitulada Winnen of leren (“Ganhar ou aprender”, em tradução livre), sobre seus anos de sofrimento e onde pede para morrer.
“Na verdade, faz tempo que eu não vivo, eu sobrevivo, e até isso mal faço. Eu respiro, sim, mas já não vivo mais”, escreveu a jovem em despedida. A holandesa Noa Pothoven, 17 anos, morreu em sua casa em Arnhem, na Holanda, ao lado de seus familiares numa espécie de “suicídio assistido”, no dia 1° de junho.
A jovem foi vítima de abuso sexual e estupro na infância e desenvolveu estresse pós-traumático, depressão e anorexia em decorrência dos abusos. Pothoven chegou a escrever em sua autobiografia intitulada Winnen of leren (“Ganhar ou aprender”, em tradução livre), sobre seus anos de sofrimento e onde pede para morrer.
“Na verdade, faz tempo que eu não vivo, eu sobrevivo, e até isso mal faço. Eu respiro, sim, mas já não vivo mais”, escreveu a jovem em despedida. 