1. O Facebook comprou o WhatsApp, criado em 2010, por $22 bilhões de dólares.
2. O fundador do WhatsApp, Jan Koum, concorreu a uma vaga no Facebook em 2008, mas não foi aprovado.
3. Meses antes da oferta do Facebook, Koum recusou $10 bilhões de dólares do Google.
4. Mark Zuckerberg precisou justificar aos americanos o caminhão de dinheiro destinado ao WhatsApp. Isso porque o aplicativo nunca fez tanto sucesso nos EUA.
5. Os americanos se acostumaram a usar aplicativos de troca de mensagens dos próprios smartphones, já que não se paga por SMS nos EUA. Antes, usavam o BBM, do BlackBerry e agora o iMessage, do iPhone.
6. Em abril deste ano, o WhatsApp revelou ter 800 milhões de usuários no mundo.
7. Em outra estimativa, a empresa diz ganhar mais de 1 milhão de usuários por dia, em algum momento deste ano, o aplicativo deve romper a barreira de 1 bilhão de usuários.
8. A Índia é o país com maior número de usuários de WhatsApp no mundo. Pela estimava mais recente, o Brasil é o segundo, seguido de México, Alemanha e Espanha.
9. A China, maior mercado para quase tudo que existe no mundo, também não dá muita bola para o WhatsApp. Lá, a turma gosta de um concorrente chinês chamado WeChat. O WeChat tentou entrar no Brasil no ano passado, com uma campanha de marketing faraônica, mas não conseguiu vencer o WhatsApp.
10. O WhatsApp foi o aplicativo mais baixado no Brasil em 2014, segundo a consultoria App Annie. O segundo, terceiro e quarto colocados também são de Mark Zuckerberg. Na ordem, Facebook Messenger, Facebook (a rede social) e Instagram.
11. Os usuários do WhatsApp trocam cerca de 30 bilhões de mensagens todos os dias.
12 Cada usuário checa, em média, 23 vezes por dia seu smartphone para ver mensagens no WhatsApp.
13. São mais de três horas por semana dedicadas ao aplicativo. Por dia, um usuário passa 27 minutos pendurado no aplicativo.
14. O app ainda dá prejuízo ao Facebook, que nos primeiros 6 meses perdeu $232 milhões de dólares com o aplicativo e estuda algumas formas de fazer dinheiro. Operadoras de telefonia também calculam o prejuízo, especialmente no Brasil, onde o tempo total de ligação mensal caiu em 29 minutos por pessoa. Fonte: Revista Época/Bruno Ferrari.
