* O total de gift cards vendidos nos Estados Unidos em 2010 foi de aproximadamente US$100 bilhões e que 10% destes nunca foram usados? Ou seja, são no mínimo US$10 bilhões que não receberam a atenção dos presenteados e que estão perdidos em algum lugar.
* De acordo com estudos da BSH Internacional, até 2014 há a previsão de que 198 novos empreendimentos hoteleiros abram as portas no Brasil, gerando um montante total de investimentos da ordem de R$ 7,3 bilhões. São a Copa do Mundo e as Olimpídas gerando novas oportunidades de negócios.
Recessão
Se um país quer saber se está em recessão basta ver se houve queda no consumo, dizem os especialistas. E nos Estados Unidos, quase metade da população estaria cortando custos pelo menos nos últimos 60 dias. É o que mostra o índice de setembro sobre a segurança financeira do Bankrate.com, localizado em North Palm Beach. A razão estaria relacionada à montanha russa em que se tornou o mercado financeiro e as preocupações com o andamento da economia.
Boa reputação
Os Estados Unidos ficaram atrás do Brasil em uma pesquisa sobre a reputação de 51 países dos cinco continentes feita pela Country RepTrack em 2010. Foram ouvidas 42 mil pessoas, e o país que ficou em primeiro lugar foi o Canadá. Já na América Latina, o Brasil é o país com a melhor reputação e ocupa o 22º lugar no ranking global, com 54,56 pontos, uma nota superior a dos EUA. Depois do Canadá, vem Suécia com 74,66 pontos, Austrália (74,25), Suíça (74,16), Nova Zelândia (73,12), Noruega (73,09), Dinamarca (71,53), Finlândia (70,51), Áustria (69,43) e Países Baixos (68,69).
Reputação II
O estudo mediu a confiança, estima, admiração e boa impressão que os indagados, todos eles cidadãos dos países do G8 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Japão, Canadá e Rússia), têm sobre os países submetidos à pesquisa. O instituto acrescentou que os resultados da pesquisa mostram que a percepção de segurança do povo e a amabilidade das pessoas são os atributos que têm maior peso na reputação de um país.
Longe da tecnologia
Enquanto a maior parte do mundo busca conexões mais ágeis e celulares mais eficientes, um grupo de americanos quer ficar distante das ondas eletromagnéticas. Eles literalmente fogem das dores causadas pela chamada hipersensibilidade eletromagnética. A doença ainda não é formalmente reconhecida pela OMS (Organização Mundial de Saúde), mas existe uma zona livre de ondas de rádio na Virgínia Ocidental, que acabou se tornando o oásis para pessoas com esse perfil. Essa chamada zona livre de ondas de rádio possui 33 mil km2 onde celulares e nenhuma outra conexão de internet funciona.
Longe da tecnologia II
Mesmo sem reconhecimento oficial, estima-se que 5% dos americanos possuam algum tipo de sensibilidade eletromagnética. Um estudo da Universidade do Estado da Louisiana, publicado no “International Journal of Neuroscience”, mostra que existe uma relação entre as dores e as queimaduras na pele com a frequência eletromagnética.
Avanço da China
Só mesmo quem é cego não está vendo o avanço da China na economia mundial. Para se proteger, o governo brasileiro está dando um jeito de tentar cortar um pouco as asas do concorrente. É que nos oito primeiros meses de 2011, a venda de automóveis de origem chinesa quase triplicou no Brasil. Isso, apesar de problemas de acabamento e de dúvidas quanto à durabilidade dos veículos.
Avanço da China II
O governo anunciou um aumento de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros importados (à exceção dos que são feitos no Mercosul e de alguns modelos vindos do México, mas fabricados por empresas que mantêm plantas no Brasil). A medida favorece as líderes Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford, donas de 70% das vendas nacionais.
