Uma em cada três (36%) de aproximadamente 54 mil crianças desacompanhadas liberadas para ficarem com patrocinadores após a sua apreensão pelas autoridades de imigração ficaram em três estados - Texas, Nova York e Califórnia, de acordo com dados do Escritório de Reassentamento de Refugiados.
Um subcomitê da Câmara Judiciária em relação à imigração e segurança das fronteiras realizou uma audiência nesta semana sobre o impacto das crianças desacompanhadas nas comunidades. As crianças são colocadas com patrocinadores, muitas vezes familiares, enquanto esperam pela sua próxima aparição no tribunal de imigração.
O aumento no último verão no número de crianças desacompanhadas apreendidas na fronteira sudoeste sobrecarregou os recursos federais. Muitas das crianças fizeram a viagem perigosa do México e América Central para os EUA, com fortes aumentos de apreensões entre crianças menores de 12 anos. Desde o último verão, apreensões de menores não acompanhados que atravessam a fronteira entre EUA e México diminuiram drasticamente, de 10.508 em junho para 2.529 em outubro, de acordo com dados do U.S. Customs and Border Protection.
O Texas ficou com o maior número de menores não acompanhados, com 7.409 crianças durante o ano fiscal 2014, que terminou em 30 de setembro, de acordo com dados do governo. Nova York e a Califórnia ficaram com um pouco menos de 6 mil crianças. Estes três estados são responsáveis por mais da metade (53%) da população hispânica do país.
Condados nas seguintes áreas metropolitanas tiveram o maior número de menores que aguardam suas aparições no tribunal: Houston, Los Angeles, Nova York, Miami e Washington, DC.
Harris County (Houston), com mais de 4 mil crianças, ficou com a maioria dos menores desacompanhados, seguido pelo condado de Los Angeles (Califórnia), com aproximadamente 3 mil crianças. Menos de 2 mil crianças foram colocadas em cada um dos municípios restantes. Houston tem uma grande comunidade de El Salvador e da Guatemala, enquanto Los Angeles é o lar de maiores comunidades de salvadorenhos e guatemaltecos da nação. Em Washington, DC, salvadorenhos são o maior grupo de hispânicos, e os guatemaltecos são o terceiro.
A Flórida abrigou 5.445 dessas crianças no ano fiscal de 2014: Miami ficou com 1.492, Palm Beach, com 1.170 e Broward com 512. O restante dos condados não teve números significativos.
A maioria das crianças apreendidas na fronteira este ano são de El Salvador, Guatemala e Honduras, enquanto o número de crianças mexicanas apreendidas diminuiu, mas manteve-se grande. Devido a uma lei contra o tráfico humano de 2008, as crianças da América Central são colocadas em habitações, enquanto os seus casos de imigração são processados. Em contraste, as crianças mexicanas podem ser devolvidas ao país de origem no prazo de horas de sua apreensão, se as autoridades dos EUA não encontram evidências de que foram vítimas de tráfico de seres humanos ou enfrentam algum tipo de perseguição. 
Uma em cada três (36%) de aproximadamente 54 mil crianças desacompanhadas liberadas para ficarem com patrocinadores após a sua apreensão pelas autoridades de imigração ficaram em três estados - Texas, Nova York e Califórnia, de acordo com dados do Escritório de Reassentamento de Refugiados.
Um subcomitê da Câmara Judiciária em relação à imigração e segurança das fronteiras realizou uma audiência nesta semana sobre o impacto das crianças desacompanhadas nas comunidades. As crianças são colocadas com patrocinadores, muitas vezes familiares, enquanto esperam pela sua próxima aparição no tribunal de imigração.
O aumento no último verão no número de crianças desacompanhadas apreendidas na fronteira sudoeste sobrecarregou os recursos federais. Muitas das crianças fizeram a viagem perigosa do México e América Central para os EUA, com fortes aumentos de apreensões entre crianças menores de 12 anos. Desde o último verão, apreensões de menores não acompanhados que atravessam a fronteira entre EUA e México diminuiram drasticamente, de 10.508 em junho para 2.529 em outubro, de acordo com dados do U.S. Customs and Border Protection.
O Texas ficou com o maior número de menores não acompanhados, com 7.409 crianças durante o ano fiscal 2014, que terminou em 30 de setembro, de acordo com dados do governo. Nova York e a Califórnia ficaram com um pouco menos de 6 mil crianças. Estes três estados são responsáveis por mais da metade (53%) da população hispânica do país.
Condados nas seguintes áreas metropolitanas tiveram o maior número de menores que aguardam suas aparições no tribunal: Houston, Los Angeles, Nova York, Miami e Washington, DC.
Harris County (Houston), com mais de 4 mil crianças, ficou com a maioria dos menores desacompanhados, seguido pelo condado de Los Angeles (Califórnia), com aproximadamente 3 mil crianças. Menos de 2 mil crianças foram colocadas em cada um dos municípios restantes. Houston tem uma grande comunidade de El Salvador e da Guatemala, enquanto Los Angeles é o lar de maiores comunidades de salvadorenhos e guatemaltecos da nação. Em Washington, DC, salvadorenhos são o maior grupo de hispânicos, e os guatemaltecos são o terceiro.
A Flórida abrigou 5.445 dessas crianças no ano fiscal de 2014: Miami ficou com 1.492, Palm Beach, com 1.170 e Broward com 512. O restante dos condados não teve números significativos.
A maioria das crianças apreendidas na fronteira este ano são de El Salvador, Guatemala e Honduras, enquanto o número de crianças mexicanas apreendidas diminuiu, mas manteve-se grande. Devido a uma lei contra o tráfico humano de 2008, as crianças da América Central são colocadas em habitações, enquanto os seus casos de imigração são processados. Em contraste, as crianças mexicanas podem ser devolvidas ao país de origem no prazo de horas de sua apreensão, se as autoridades dos EUA não encontram evidências de que foram vítimas de tráfico de seres humanos ou enfrentam algum tipo de perseguição. 