Dois homens sauditas, um iemenita e outro jordaniano, foram condenados a dois anos de prisão e 2.000 chicotadas após serem flagrados pela polícia em uma suposta festa homossexual. A informação foi divulgada, nesta segunda-feira, por uma fonte próxima aos advogados dos acusados.
Em março, a polícia realizava uma ronda em um prédio em Jidda, no mar Vermelho. Cerca de 120 pessoas foram presas. Segundo a imprensa local, elas estariam festejando um casamento homossexual.
Outros 31 homens, cuja a nacionalidade não foram reveladas, foram castigados com seis meses a um ano de prisão e 200 chicotadas cada.
A sharia (lei islâmica) proíbe estritamente o homossexualidade na Arábia Saudita.