Familiares, amigos, fãs e colegas da Fórmula 1 reuniram-se na Catedral Sainte-Réparate, na Velha Nice, França, para dar o último adeus ao piloto Jules Bianchi, na manhã do dia 21. O jovem de 25 anos faleceu no dia 17, em decorrência do acidente em Suzuka, no Japão, dia 5 de outubro. Bianchi, que passou nove meses em estado vegetativo, foi declarado por Luca di Montezemolo, ex-presidente da Ferrari, no último fim de semana, o escolhido para substituir Kimi Raikkonen no time do seu coração, a Ferrari, em 2016.
O caixão deixou a Catedral carregado pelos pilotos amigos, Jean Eric-Vergne, francês também, ex-piloto da STR e hoje piloto de testes da Ferrari, Adrian Sutil, testemunha ocular do acidente, pois o trator no qual Bianchi colidiu estava na área de escape da curva 7 de Suzuka para a retirada da sua Sauber, Sebastian Vettel, o brasileiro Felipe Massa, Pastor Maldonado, Andrea Ferrari, o preparador físico, e amigos do tempo de kart.
Estiveram presentes ainda o ex-piloto Alain Prost, Lewis Hamilton, atual campeão do mundo, Maurizio Arrivabene, diretor da Ferrari, Luca Baldisseri, chefe da academia da Ferrari, Daniil Kvyat, Daniel Ricciardo, pilotos da RBR, dentre outros. Fernando Alonso e Kimi Raikkonen, os titulares da Ferrari, não foram vistos.
Atrás de duas mesas cobertas com toalhas lembrando a bandeira quadriculada das corridas, havia duas fotos: uma é de Jules; a outra, de seu ídolo, Ayrton Senna. Sob as fotos, os dizeres: “Deux champions au Paradis” ou “Dois campeões no Paraíso”.
Com informações do “Globo Esporte”.
