A Polícia Federal apreendeu planilhas que mostram doações feitas pela Odebrecht a mais de 200 políticos de 18 partidos nas campanhas municipais de 2012 e para as eleições de 2010 e de 2014.
Os documentos foram encontrados na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa da Silva Junior, que foi preso temporariamente na 23ª fase da Operação Lava Jato, que tem como alvo principal o marqueteiro João Santana, que trabalhou em diversas campanhas do PT. Benedito Barbosa foi liberado posteriormente pela Justiça.
João Santana e sua esposa, Mônica Moura, e mais sete pessoas foram indiciados pela PF do Paraná no dia 22. De acordo com o documento, para a PF há indícios de que João Santana e Mônica Moura mantiveram depósitos no exterior não declarados e que cometeram crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa.
No dia 23, depois de as planilhas terem sido divulgadas na imprensa, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, determinou o sigilo sobre os documentos.
Não é possível, porém, afirmar que se tratam de doações legais de campanha ou feitas por meio de caixa 2. O total dos valores ultrapassaria R$ 55 milhões. A Polícia Federal apreendeu planilhas que mostram doações feitas pela Odebrecht a mais de 200 políticos de 18 partidos nas campanhas municipais de 2012 e para as eleições de 2010 e de 2014.
Os documentos foram encontrados na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa da Silva Junior, que foi preso temporariamente na 23ª fase da Operação Lava Jato, que tem como alvo principal o marqueteiro João Santana, que trabalhou em diversas campanhas do PT. Benedito Barbosa foi liberado posteriormente pela Justiça.
João Santana e sua esposa, Mônica Moura, e mais sete pessoas foram indiciados pela PF do Paraná no dia 22. De acordo com o documento, para a PF há indícios de que João Santana e Mônica Moura mantiveram depósitos no exterior não declarados e que cometeram crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e organização criminosa.
No dia 23, depois de as planilhas terem sido divulgadas na imprensa, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato em primeira instância, determinou o sigilo sobre os documentos.
Não é possível, porém, afirmar que se tratam de doações legais de campanha ou feitas por meio de caixa 2. O total dos valores ultrapassaria R$ 55 milhões. 