A cúpula da Conmebol está discutindo sobre fazer mais duas drásticas mudanças na Taça Libertadores da América - o mais importante e cobiçado torneio de clubes do continente. A ideia dos dirigentes é que a final passe a ser realizada em jogo único e que esta partida aconteça em Miami, nos EUA.
O plano, apresentado por um dos integrantes do Conselho da entidade, o antigo Comitê Executivo que tem 11 integrantes, a um representante de cada país e mais o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, visa arrecadar mais com um jogo na Flórida do que com duas partidas em cidades sul-americanas.
Além disso, a mudança tornaria a Libertadores mais parecida com a Uefa Champions League, que tem final em jogo único disputado em local definido com antecedência. No entanto, a proposta enfrenta resistência: a ausência dos times mexicanos, que por divergência de calendário abriram mão de disputar a competição no ano que vem, fragiliza a ideia.
Por isso, a mudança pode ser implementada apenas em 2018 - quando é dado como certo o retorno dos clubes mexicanos à competição. Não bastasse isso, os Estados Unidos não são muito favoráveis à proposta porque há um consenso em não receber eventos de outras confederações. 
A cúpula da Conmebol está discutindo sobre fazer mais duas drásticas mudanças na Taça Libertadores da América - o mais importante e cobiçado torneio de clubes do continente. A ideia dos dirigentes é que a final passe a ser realizada em jogo único e que esta partida aconteça em Miami, nos EUA.
O plano, apresentado por um dos integrantes do Conselho da entidade, o antigo Comitê Executivo que tem 11 integrantes, a um representante de cada país e mais o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, visa arrecadar mais com um jogo na Flórida do que com duas partidas em cidades sul-americanas.
Além disso, a mudança tornaria a Libertadores mais parecida com a Uefa Champions League, que tem final em jogo único disputado em local definido com antecedência. No entanto, a proposta enfrenta resistência: a ausência dos times mexicanos, que por divergência de calendário abriram mão de disputar a competição no ano que vem, fragiliza a ideia.
Por isso, a mudança pode ser implementada apenas em 2018 - quando é dado como certo o retorno dos clubes mexicanos à competição. Não bastasse isso, os Estados Unidos não são muito favoráveis à proposta porque há um consenso em não receber eventos de outras confederações. 