Depois de passar a adolescência inteira tendo que administrar os estudos e a carreira de modelo, a jovem Isabela Vitta, de 19 anos, descobriu que terá que optar pelos estudos. Em março, ela recebeu a notícia que foi admitida para estudar na Universidade Harvard, em Massachusetts.
Poucos anos antes, Isabela chegou a largar os estudos no Colégio Internacional de Curitiba para trabalhar como modelo em São Paulo. A experiência durou nove meses, mas a jovem sentiu falta dos estudos e voltou para casa.
O resultado veio logo na primeira tentativa. Dentre currículo escolar, provas, redações, cartas de recomendação, a estudante credita à entrevista o sucesso alcançado. “Ajudou bastante porque eles conseguem ver um pouco mais além do que o que está no papel: como você fala, como interage, se você não é, assim, um robô”, palpita.
A jovem chega à universidade em setembro, mas só irá decidir em que quer se formar depois de dois anos de estudo, no curso de duração de quatro anos. Até o momento da decisão, Isabela deve passar pelo currículo central básico de Harvard, que inclui, dentre outras áreas de conhecimento, literatura, ciências sociais, raciocínio lógico e escrita.
