Jana - Você se envolveu nesse projeto?
Joey –
Quando eu li o roteiro, me arrepiei toda, gostei muito e me conectei com Clare. Um história incrível! Também gostei porque o filme é surpreendente e inesperado. Além disso, ter a oportunidade de trabalhar com John (o diretor). Nunca trabalhei com ele como diretor anteriormente. Ele era o diretor de fotografia do The Conjuring e nos divertimos muito fazendo aquele filme.Jana – Como foi trabalhar com John R. Leonetti?
Joey –
Foi o máximo! Como já havíamos trabalhado juntos, ficou mais fácil. Eu também fiquei muito feliz porque ele queria que eu estivesse no filme. Eu era a sua primeira escolha.Jana – Foi fácil se preparar para essa personagem?
Joey -
Acho que sim! Clare é muito doce, meiga. E é por causa dessas características que essa história fica tão dolorosa; você vê uma linda menina que só quer o melhor para sua família e sua vida, mas acaba sendo manipulada por causa dessa misteriosa caixa e seus desejos.Jana - Como foi Ryan Phillipe no papel de seu pai no longa-metragem?
Joey -
Ryan foi incrível! Grande parceiro em cena. Lembro-me que tivemos uma cena bem emotiva, e quando alguém lhe dá toda emoção mesmo quando não é sua cena principal, significa muito. Ryan toca saxofone no filme, mas ele é realmente ruim! (risos). Fingindo que tocava na cena do filme, só mostra como ele é talentoso e capaz de parecer que é um excelente saxofonista.Jana - Alguma coisa assustadora aconteceu durante as filmagens?
Joey –
Uma das atrizes, a Sydney Park, que interpreta uma de minhas amigas, jura que viu um fantasma no set de filmagens, mas não posso confirmar ou negar se isso realmente aconteceu... temos que perguntar pra ela. Só sei que se um fantasma ou espírito “aparece” no set de um filme de terror, com certeza, isso significa que o filme será bem sucedido.