Arizona – O grupo civil Minutemen, que busca apoiar a vigilância da fronteira com o México, contratou um empreiteiro para terminar a construção do muro de cerca de 16 km ao longo da fronteira.
O levantamento da barreira começou no dia 27 de maio, com 150 ativistas, mas desde então, o número de voluntários vem diminuindo.
“Não queremos simplesmente construir algo simbólico” afirmou Al Garza, diretor executivo do grupo. “Queremos que seja algo permanente, apropriadamente construído e bem feito”, justificou.
Apenas quatro pessoas foram vistas trabalhando na obra nos últimos dias, assegurou Cecile Lumer, do grupo humanitário Cidadãos para Soluções Fronteiriças.
“Desde o princípio, as cifras que os Minutemen vem projetando sempre apresentam cortes”, comentou Lumer.
Um dos donos de uma propriedade rural na fronteira, Jack Ladd, afirmou que espera que o muro mantenha o gado mexicano fora de suas terras, mas duvidou que isso também pudesse ocorrer com os imigrantes.
“Queremos deixar claro que mesmo contrários a imigração ilegal, não estamos necessariamente tratando de manter os mexicanos fora da terra”, se justificou.
